https://wsj.com/world/middle-east/u-s-and-israel-split-over-gaza…
Os interesses dos EUA e de Israel no conflito em curso no Médio Oriente estão a divergir tanto a curto como a longo prazo, turvando o caminho para pôr fim à guerra de Israel contra o grupo militante Hamas na Faixa de Gaza. Acima de tudo, Israel vê o Hamas como uma ameaça existencial e vê a sua erradicação como um objectivo crucial; qualquer coisa abaixo disso é um fracasso. Os EUA comprometeram-se a ajudar Israel a derrotar o Hamas, mas para o Presidente Biden, a ameaça vai além do Hamas. A sua administração está a tentar manter os seus aliados unidos contra o Irão, a Rússia e a China. Ambos os países querem evitar uma guerra regional mais ampla, mas Israel está disposto a correr mais riscos na tentativa de derrotar o Hamas. O debate da “pausa” Imediatamente após os ataques de 7 de outubro do Hamas, Biden deixou claro o seu firme apoio a Israel, abraçando o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu numa viagem a Tel Aviv, uma rara visita presidencial a uma zona de guerra. Mas desde então, Biden, sob pressão dos críticos do seu próprio partido, enfatizou repetidamente em telefonemas com Netanyahu que Israel deveria conduzir a sua campanha militar de acordo com o direito humanitário internacional. Os EUA também apelam cada vez mais a uma pausa nos combates para levar a ajuda humanitária a Gaza e a retirar os reféns em segurança, embora resistam aos apelos para um cessar-fogo total.
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