Zero empregos criados para americanos nativos desde julho de 2018

O chefe global de macro da Standard Chartered, Steve Englander, que em uma nota intitulada simplesmente "Imigração levando a um aumento no mercado de trabalho", acrescenta que "os solicitantes de asilo e os beneficiários de liberação humanitária explicam o aumento de imigrantes indocumentados" antes de concluir que a contínua aprovação de EAD provavelmente irá estender o forte crescimento do emprego em 2024.

Em outras palavras, o "forte crescimento do emprego" para cidadãos americanos, sempre foi e continua sendo uma fabulação, e o único crescimento de emprego nos EUA é para ilegais, que trabalharão por salários abaixo do mínimo, o que também explica por que a inflação não disparou no último ano, já que milhões de ilegais foram contratados.

Englander escreve que a imigração, especialmente a imigração ilegal, "é um ponto de conflito político que também se tornou um fator importante na avaliação do desempenho econômico. Dados detalhados da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP) e dos Serviços de Cidadania e Imigração dos EUA (USCIS) sugerem que metade do crescimento do emprego fora do setor agrícola (NFP) até o momento para o FY24 (iniciado em 1º de outubro de 2023) foi de imigrantes indocumentados que receberam um Documento de Autorização de Emprego (EAD)".

Se 100 mil empregos por mês são artefatos de nascimento/morte fabricados (ou seja, empregos não reais, mas um fator de ajuste estatisticamente manipulado), e outros 109 mil empregos por mês são de estrangeiros ilegais, isso deixa cerca de 11 mil empregos para todos os outros, ou seja, os americanos cumpridores da lei.